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Tu que és o celeiro do mundo;
trazes em teu santo ventre,
as sementes do amanhã.
Parindo em dor,
sorri diante da tua criatura,
que geraste em nove meses de amor.
Olhas o teu homem
com amor terno e desmedido,
fazendo dele um rei mui querido.
Cuidas das tuas crias
com desvelo e carinho,
para que um dia
as coloque a voar fora do ninho.
Tu sabes avaliar as horas melhores
para a semeadura, a rega, o nutrir,
o plantar e colher os frutos,
sejam doces, amargos
ou até mesmo em decomposição...
Com o coração em prantos,
tu os devolve à mãe terra,
para a sublime transformação.
És do Amor, a a eterna semeadora!
(Por Guida Linhares)
trazes em teu santo ventre,
as sementes do amanhã.
Parindo em dor,
sorri diante da tua criatura,
que geraste em nove meses de amor.
Olhas o teu homem
com amor terno e desmedido,
fazendo dele um rei mui querido.
Cuidas das tuas crias
com desvelo e carinho,
para que um dia
as coloque a voar fora do ninho.
Tu sabes avaliar as horas melhores
para a semeadura, a rega, o nutrir,
o plantar e colher os frutos,
sejam doces, amargos
ou até mesmo em decomposição...
Com o coração em prantos,
tu os devolve à mãe terra,
para a sublime transformação.
És do Amor, a a eterna semeadora!
(Por Guida Linhares)
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