YEMANJÁ = Ye + omo + eja = mãe dos filhos peixes, ou, Yèyé omo ejá (Mãe cujos filhos são peixes).O cristal representa seu poder genitor e sua interioridade (filhos contidos em si mesma). Representa a gestação e a procriação. Em alguns mitos considera-se mulher de Òrányàn (descendente de Oduá e fundador de Oyó) de quem ela concebeu Sàngó (Ancestre dicino da dinastia dos Àlàfin de Òyó).
A mãe dos orixás, esposa de Òrìnsànlá. No Brasil é a deusa do mar, da água salgada, enquanto na Nigéria, a deusa de um rio, e orixá dos Egbá, onde existe o rio Yemoja. Também a deusa do encontro das águas do rio e do mar. A mais antiga é Iyá Sagba , que quer dizer, A Mãe que passeia sobre as ondas.
Suas cores são o azul claro, branco e azul e o cristal, sua saudação, Odoyiá = Mãe do do rio. Sábado é o seu dia consagrado, juntamente com outras divindades femininas. Seu dia consagrado é 2 de fevereiro
Segundo algumas fontes; Orixá dos rios e correntes, especialmente do Rio Ogun, na África seria folha de Obatalá e Oduduwá, casada com Oranyian, fundador mítico de Oyó, teria sido esposa de Aganjú, e com ele teve um filho Orùngan, que a violou e dela são descendentes outros quinze orixás: Dadá, Sangó, Ògún, Olokun, Olosá, Oyá, Òsun , Obá, Oko, Oke, Saponan; Òrun (sol) e Osupá (lua); Ososo e Aje Saluga (orixá da riqueza). Seus diversos nomes são relativos aos diferentes lugares profundos (ibù) do rio.
Qualidades
Yemanjá Ogunte (esposa de Ogum Alagbedé)
Yemanjá Saba (fiadeira de algodão, foi esposa de Orunmilá)
Yemanjá Sesu/Susure (voluntariosa e respeitável, mensageira de olokun)
Yemanjá Tuman/Aynu/Iewa
Yemanjá Ataramogba/Iyáku (vive na espuma da ressaca da maré)
Iya Masemale/Iamasse (mãe de Xangô)
Awoyó/Iemowo (a mais velha de todas, esposa de Oxalá)
Arquétipos
São pessoas imprevisíveis como as ondas, ciumentas, esposas e mãe zelosas, perdoam mas não esquecem, são muito desconfiadas, fazem as coisas e tiram o corpo fora, se perdoam não esquecem, aparentemente calmas, dão para os negócios, se forem magras fogem do conceito, e se tornam perigosas, exigentes, não respeitam a posição assumidas.
São voluntariosos, fortes, rigorosos, protetores, altivos e algumas vezes, impetuosos e arrogantes. Têm sentido de hierarquia, fazem-se respeitar, são justos e formais. Porém à prova as amizades que lhe são devotadas, custam muito a perdoar uma ofensa e, se perdoam, não esquecem jamais. Preocupam-se com os outros, são maternais e sérios. Se possuírem a vaidade de Oxum, gostam do luxo, das fazendas azuis e vistosas, das jóias caras. Têm tendência a vida suntuosa, mesmo se as possibilidades não lhes permitam tal falso.
Ervas
Teté = Bredo sem espinhos
Orim-rim = Alfavaquinha
Odum-dum = Folha da costa
Efim = Malva branca
Omin-ojú = Golfo branco
Jacomijé = Jarrinha
Ibin = Folha de bicho
Já = Capeba
Obaya = Beti-cheiroso
Ìróko = Folha de loko
Tinin = Folha de neve branca, cana-do-brejo
Ereximominpala = Golfo de baronesa
Teterégún = Canela de macaco
Monam = Parietária
Jamim = Cajá
Obô = Rama de leite
Fonte:http://www.casadeoya.com.br/orixas_yemanja.htm
A mãe dos orixás, esposa de Òrìnsànlá. No Brasil é a deusa do mar, da água salgada, enquanto na Nigéria, a deusa de um rio, e orixá dos Egbá, onde existe o rio Yemoja. Também a deusa do encontro das águas do rio e do mar. A mais antiga é Iyá Sagba , que quer dizer, A Mãe que passeia sobre as ondas.
Suas cores são o azul claro, branco e azul e o cristal, sua saudação, Odoyiá = Mãe do do rio. Sábado é o seu dia consagrado, juntamente com outras divindades femininas. Seu dia consagrado é 2 de fevereiro
Segundo algumas fontes; Orixá dos rios e correntes, especialmente do Rio Ogun, na África seria folha de Obatalá e Oduduwá, casada com Oranyian, fundador mítico de Oyó, teria sido esposa de Aganjú, e com ele teve um filho Orùngan, que a violou e dela são descendentes outros quinze orixás: Dadá, Sangó, Ògún, Olokun, Olosá, Oyá, Òsun , Obá, Oko, Oke, Saponan; Òrun (sol) e Osupá (lua); Ososo e Aje Saluga (orixá da riqueza). Seus diversos nomes são relativos aos diferentes lugares profundos (ibù) do rio.
Qualidades
Yemanjá Ogunte (esposa de Ogum Alagbedé)
Yemanjá Saba (fiadeira de algodão, foi esposa de Orunmilá)
Yemanjá Sesu/Susure (voluntariosa e respeitável, mensageira de olokun)
Yemanjá Tuman/Aynu/Iewa
Yemanjá Ataramogba/Iyáku (vive na espuma da ressaca da maré)
Iya Masemale/Iamasse (mãe de Xangô)
Awoyó/Iemowo (a mais velha de todas, esposa de Oxalá)
Arquétipos
São pessoas imprevisíveis como as ondas, ciumentas, esposas e mãe zelosas, perdoam mas não esquecem, são muito desconfiadas, fazem as coisas e tiram o corpo fora, se perdoam não esquecem, aparentemente calmas, dão para os negócios, se forem magras fogem do conceito, e se tornam perigosas, exigentes, não respeitam a posição assumidas.
São voluntariosos, fortes, rigorosos, protetores, altivos e algumas vezes, impetuosos e arrogantes. Têm sentido de hierarquia, fazem-se respeitar, são justos e formais. Porém à prova as amizades que lhe são devotadas, custam muito a perdoar uma ofensa e, se perdoam, não esquecem jamais. Preocupam-se com os outros, são maternais e sérios. Se possuírem a vaidade de Oxum, gostam do luxo, das fazendas azuis e vistosas, das jóias caras. Têm tendência a vida suntuosa, mesmo se as possibilidades não lhes permitam tal falso.
Ervas
Teté = Bredo sem espinhos
Orim-rim = Alfavaquinha
Odum-dum = Folha da costa
Efim = Malva branca
Omin-ojú = Golfo branco
Jacomijé = Jarrinha
Ibin = Folha de bicho
Já = Capeba
Obaya = Beti-cheiroso
Ìróko = Folha de loko
Tinin = Folha de neve branca, cana-do-brejo
Ereximominpala = Golfo de baronesa
Teterégún = Canela de macaco
Monam = Parietária
Jamim = Cajá
Obô = Rama de leite
Fonte:http://www.casadeoya.com.br/orixas_yemanja.htm
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