"Quem me dera encontrar o verso puro, O verso altivo e forte, estranho e duro, Que dissesse a chorar isto que sinto!"
Florbela Espanca

29 de outubro de 2011

LOU ANDREAS-SALOMÉ


Lou Andreas-Salomé, nascida Louise von Salomé, (São Petesburgo, 12 de fevereirO de 1861Gotinga, 5 de fevereiro de 1937) foi uma intelectual alemã, nascida na Rússia.
Lou Andreas-Salomé foi uma bela mulher que escandalizou a sociedade e quebrou regras morais. Teve vários amantes. Conheceu Sigmund Freud, Friedrich Nietzsche, Rainer Maria Rilke, Paul Rée, entre outros grandes homens. Mulher sensível, tinha mito de sedutora.
A produção literária de Lou esteve sempre muito ligada aos seus envolvimentos amorosos e da relação com Rainer Maria Rilke, aos 36 anos, resultaram obras fundamentais da escritora como "A humanidade da mulher" e "Reflexões sobre o problema do amor".
Ouse, ouse... ouse tudo!!
Não tenha necessidade de nada!
Não tente adequar sua vida a modelos,
nem queira você mesmo ser um modelo para ninguém.
Acredite: a vida lhe dará poucos presentes.
Se você quer uma vida, aprenda... a roubá-la!
Ouse, ouse tudo! Seja na vida o que você é, aconteça o que acontecer.
Não defenda nenhum princípio, mas algo de bem mais maravilhoso:
algo que está em nós e que queima como o fogo da vida!!


— Lou-Salomé
Obras
Im Kampf um Gott (1885)
Henrik Ibsens Frauengestalten (1892)
Friedrich Nietzsche in seinen Werken (1894) edição reeditada, Insel 2000
Ruth (1895)
Jesus der Jude (1895)
Aus fremder Seele (1896)
Fenitschka. Eine Ausschweifung (1898)
Menschenkinder (1899)
Ma. Ein Porträt (1901)
Im Zwischenland (1902)
Die Erotik (1910)
Vom frühen Gottesdienst (1913)
Zum Typus Weib (1914)
Anal und Sexual (1916)
Psychosexualität und Drei Briefe an einen Knaben (1917)
Narzißmus als Doppelrichtung e Das Haus. Eine Familiengeschichte vom Ende des vorigen Jahrhunderts (1921)
Die Stunde ohne Gott und andere Kindergeschichten (1922)
Der Teufel und seine Großmutter (1922)
Rodinka. Eine russische Erinnerung (1923)
Rainer Maria Rilke (Buch des Gedenkens) (1928)
Mein Dank an Freud carta aberta para Sigmund Freud (1931)
Fonte: Net

Nenhum comentário: