"Quem me dera encontrar o verso puro, O verso altivo e forte, estranho e duro, Que dissesse a chorar isto que sinto!"
Florbela Espanca

27 de fevereiro de 2008

IRMÃ DULCE

“Quando nenhum hospital quiser aceitar mais algum paciente, nós o aceitaremos. Esta é a última porta e eu não posso fechá-la.”

Nasceu em Salvador, 26 de maio de 1914.
Seu nome de batismo Maria Rita Lopes Pontes. Dulce em homenagem a sua mãe.
Quando criança rezava muito e pedia sinais a Santo Antonio se deveria seguir a vida religiosa.
Desde os 13 anos começou a ajudar mendigos, enfermos e desvalidos.
Até que aos 18 anos seu pai aceitou a idéia de sua filha tornar-se freira.
Lutou a vida inteira por um mundo melhor.
Cuidou de pessoas doentes, transformou o galinheiro do convento num albergue para pobres. Construiu farmácia, posto de saúde e uma cooperativa de consumo.
Fundou o Círculo Operário da Bahia, que além de escola de ofícios, proporcionava atividades culturais e recreativas.
Quase não comia e não dormia.
Os sacrifícios resultavam felicidade.
Queria morrer junto aos pobres.
Faleceu em 13 de março de 1992, ao lado de quem ela desejava.
Síntese feita pelas alunas : Aline Alberti Morgado 6ªA e Renata Gonçalves, 6ªA.

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