"Quem me dera encontrar o verso puro, O verso altivo e forte, estranho e duro, Que dissesse a chorar isto que sinto!"
Florbela Espanca

26 de julho de 2010

MADAME DE POMPADOUR - JEANNE-ANTOINETTE POISSON


Jeanne-Antoinette Poisson, Marquise de Pompadour, mais conhecida como Madame de Pompadour (29-12-1721/Paris - 15-04-1764/Versalhes), filha de um rico e influente mercador, que foi expulso da França por corrupção, foi criada para ser amante do rei Luís XV de França. Teve aulas de grego, inglês e piano, até que foi apresentada ao rei por seu tutor.
Tornou-se amante real e chegou a conselheira do rei, tornando-se uma das mulheres mais poderosas de sua época.
Exemplo de elegância e inteligência influenciando politicamente as decisões reais, ela se tornou uma empreendedora incentivando a fundação da fábrica de porcelanas de Sèvres.
De suas origens modestas na Paris do começo do século XVIII até seu reinado como a incontestável senhora de Versalhes, o livro da escritora inglesa Christine Pevitt Algrant leva o leitor para os aposentos mais distantes e exclusivos da corte francesa, permitindo-nos vislumbrar a engenhosidade e a determinação com que Madame Pompadour manipulou habilmente as facções da corte. A autora também mostra a influência da favorita do rei em todo o espectro artístico e político da época, inclusive suas relações com os líderes do Iluminismo francês: Voltaire, Rousseau e Diderot.
Preparada desde tenra idade para assumir o papel de amante de um homem rico, Jeanne-Antoinette Poisson – a futura Madame de Pompadour – passou por diversas transformações, do casamento indiferente com um coletor de impostos parisiense até o envolvimento da vida inteira com a elite financeira da França, antes de cativar o próprio rei e ser oficialmente reconhecida como sua amante declarada.
Dotada de inteligência, encanto, beleza, e ao mesmo tempo uma mulher fria, em termos físicos e na alma, Madame Pompadour via seu papel como o de uma secretária confidencial do Rei. Governava Versalhes, concedia audiências a embaixadores e tomava decisões sobre todas as questões ligadas à concessão de favores, de forma tão absoluta quanto qualquer monarca.
(fonte Wikipédia)

Nenhum comentário: